(Foto: Harassment)
No mês de novembro, líderes religiosos de todo o mundo assinaram uma declaração que condena a violência contra mulheres, reconhecendo a vulnerabilidade da mulher cristã.
Em combate a um problema que afeta muitos países, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra Mulheres foi comemorado no dia 25 de novembro. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física e/ou sexual. As consequências são prejuízos à saúde física, mental e reprodutiva.
A declaração foi adotada pelo Ministério das Relações Exteriores da Comunidade do Reino Unido como um documento político. De acordo com o Portas Abertas, o documento define como os líderes religiosos caminharão ao lado dos governos para evitar que a violência baseada em gênero aconteça. Também promete apoiar as vítimas, reconhecendo que a adesão a uma fé ou crença pode resultar em vulnerabilidade ainda maior.
“A declaração oferece uma oportunidade única para construir uma parceria entre governos e líderes religiosos no combate à violência contra mulheres de grupos religiosos minoritários. Sobretudo nas comunidades locais, onde a declaração será implementada. Essa iniciativa tem o potencial de aumentar a proteção de mulheres e meninas de crenças minoritárias, bem como prevenir ou limitar os danos que envolvem tais abusos dos direitos humanos”, diz uma especialista do Portas Abertas.
(Fonte: Portas Abertas)