(Foto: Portas Abertas)
Mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, o Mali continua sendo alvo de violência de extremistas do estado islâmico. No país, alguns dos ataques foram atribuídos a extremistas islâmicos, mas há denúncias de que soldados malianos estão envolvidos.
No início de junho, 27 pessoas foram mortas durante uma ação de jihadistas nas aldeias cristãs de Bankass, Koro e Tillé. Segundo algumas fontes, os radicais chegaram em motocicletas, atiraram em algumas pessoas e incendiaram outras. Até o momento, não se sabe se a intolerância religiosa é o motivos dos ataques mencionados.
Há também registro de outros ataques que resultaram em morte nas aldeias, que ficam localizadas na África. O Mali é o sétimo maior país do continente africano.
Segundo a Associação Nacional Tabital Pulaaku, as ações foram realizadas por soldados do exército maliano. O governo prometeu investigar os ataques. Apesar da resposta do governo, a população do país continua com medo.
Muitas pessoas protestaram na capital Bamako e exigiram a renúncia do presidente Ibrahim Boubacar Keita, que de acordo com um canal de TV, ele luta para manter o apoio em meio à onda de violência no país.
(Fonte: Portas Abertas)