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Um estudo preliminar publicado na The Lancet, revista cientifica inglesa, fundada em 1823, mostra que a vacina russa contra a covid-19 induz resposta imune e não teve efeitos adversos.
A Rússia registrou o medicamento, nomeado como “Sputinik V”, no mês passado, mas a falta de informação sobre a veracidade da vacina gerou desconfiança. Assim, os cientistas russos reconheceram a necessidade de mais testes para comprovar a eficácia da vacina.
O governo do Paraná firmou uma parceria para desenvolver a vacina russa. De acordo com o governo estadual, os resultados dos testes da Rússia já tinham sido compartilhados com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) no final de agosto, e o pedido de registro da imunização deve ser feito em até 15 dias à Anvisa.
A Sputinik V foi testada em 76 pessoas, e segundo a pesquisa todos desenvolveram anticorpos para o novo coronavírus dentro de 21 dias.
Até agora o que se sabe é que duas "versões" da vacina foram testadas: uma congelada, destinada a cadeias de produção globais, e outra liofilizada (desidratada), destinada a locais difíceis de alcançar.
(Fonte: G1)