(Foto: Reprodução/ TV Tem)
O valor do arroz subiu 3,08% no mês passado e acumula alta de 19,25% no ano. O do feijão, dependendo do tipo e da região, já tem inflação acima dos 30%. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), tradicional prato do brasileiro está mais caro. Além do arroz, a cebola foi o segundo alimento que mais teve alta nos preços no mês (50,40%).
Outro alimento que aumentou o preço foi o ovo, comum em muitas mesas das famílias brasileiras, ele aumentou 7,13% em 2020. E os preços das carnes registraram alta de 3,33%.
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor do FGV IBRE, André Braz, fala que devemos dar mais atenção aos produtos da safra. “Os itens da safra são mais baratos porque temos uma oferta maior. É fácil para identificar. O produto que estiver em várias bancas da feira e com o melhor preço é o da época”.
Ele explica também como não abrir mão dos alimentos que o consumidor gosta. “Se você tinha o hábito de comprar um quilo, compre meio. É uma forma de você fazer com que a oferta aumente e o preço caia.”
Dos quatro itens, o arroz é o que tem mais alternativas para trocar no cardápio, você pode trocar por:
• Abóbora;
• Batata inglesa
• Batata-doce;
• Couscous marroquino
• Cuscuz de milho
• Inhame;
• Mandioca
• Mandioquinha (apesar de nem sempre estar mais barata)
• Quinoa
Feijão
• Lentilha;
• Ervilha; e
• Outros tipos de feijão: vermelho, branco, fradinho, de corda etc.
Cebola
• Alho;
• Alho-poró;
• Cebolinha;
• Louro;
• Orégano; e
• Salsinha.
Ovo
• Queijo; e
• Sardinha.
(Fonte: R7)